A Filosofia da Liberdade
e a
Salvação do Eu
fundamentos de uma cosmovisão moderna
resultados da observação da alma segundo os métodos da ciência natural
Rudolf Steiner
Tradução: Jonas Bach
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Índice
A salvação do eu e a autoedução - Jonas Bach
A Filosofia da Liberdade - Rudolf Steiner
Prefácio para a primeira edição
PARTE I: A ciência da liberdade
I. A ação humana consciente
II. O impulso fundamental para a ciência
III. O pensar a serviço da concepção de mundo
IV. O mundo como percepção
V. O conhecimento do mundo
VI. A individualidade humana
VII. Há limites para o conhecimento?
PARTE II: A realidade da liberdade
VIII. Os fatores da vida
IX. A ideia da liberdade
X. Filosofia da liberdade e monismo
XI. Finalidade do mundo e finalidade da vida
(a destinação do ser humano)
XII. A fantasia moral (darwinismo e moralidade)
XIII. O valor da vida (pessimismo e otimismo)
XIV. Individualidade e gênero
Questões finais
As consequências do monismo
Rudolf Steiner, o fundador da Antroposofia, considerava a Filosofia da Liberdade como sua obra mais importante dentre os seus mais de 350 livros e disse que foi nela onde mais conseguiu impregnar o pensar humano com o impulso crístico.
A Filosofia da Liberdade é demasiadamente não sistemática e não formalista para sua recepção no mundo acadêmico da filosofia em geral. Para Rudolf Steiner, a missão da filosofia é a “salvação do eu, da autoconsciência” e essa tarefa ele também assumiu em outros campos do saber.
Para que a palavra autotransformação não caia no vazio das meras mudanças pertinentes a qualquer devir humano, cabe destacar a qualidade de um novo despertamento nessa passagem.
Rudolf Steiner deixou em suas palestras inúmeras indicações de acesso aos segredos da Filosofia da Liberdade por intermédio de um processo de autoeducação: ora enfatizando o aspecto da realização, “o ser humano nasceu para a liberdade, mas ele tem que educar a si mesmo para a realização da liberdade”; ora apontando para a transformação da alma e do espírito, “o que aliás é apenas um meio de conhecimento, neste livro é ao mesmo tempo um meio de autoeducação anímica e espiritual”.
Um novo indivíduo, novas formas de relações sociais, eis as duas sementes que Rudolf Steiner plantou no final do século XIX e que necessitam de terreno fértil para vicejarem.