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A Filosofia da Liberdade

e a

Salvação do Eu

 

fundamentos de uma cosmovisão moderna

resultados da observação da alma segundo os métodos da ciência natural   

 

Rudolf Steiner

 

Tradução: Jonas Bach

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Livro impresso: R$ 96,00

Frete para qualquer endereço no Brasil: R$ 9,90

TOTAL: R$ 105,90

 

 

 

eBook KINDLE : R$ 24,99

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Índice

 

A salvação do eu e a autoedução - Jonas Bach

 

 

A Filosofia da Liberdade - Rudolf Steiner

 

Prefácio para a primeira edição

 

PARTE I: A ciência da liberdade

 

I. A ação humana consciente

II. O impulso fundamental para a ciência

III. O pensar a serviço da concepção de mundo

IV. O mundo como percepção

V. O conhecimento do mundo

VI. A individualidade humana

VII. Há limites para o conhecimento?

 

PARTE II: A realidade da liberdade

 

VIII. Os fatores da vida

IX. A ideia da liberdade

X. Filosofia da liberdade e monismo

XI. Finalidade do mundo e finalidade da vida

(a destinação do ser humano)

XII. A fantasia moral (darwinismo e moralidade)

XIII. O valor da vida (pessimismo e otimismo)

XIV. Individualidade e gênero

 

Questões finais

As consequências do monismo

 

 

       Rudolf Steiner, o fundador da Antroposofia, considerava a Filosofia da Liberdade como sua obra mais importante dentre os seus mais de 350 livros e disse que foi nela onde mais conseguiu impregnar o pensar humano com o impulso crístico.

      A Filosofia da Liberdade é demasiadamente não sistemática e não formalista para sua recepção no mundo acadêmico da filosofia em geral. Para Rudolf Steiner, a missão da filosofia é a “salvação do eu, da autoconsciência” e essa tarefa ele também assumiu em outros campos do saber.

Para que a palavra autotransformação não caia no vazio das meras mudanças pertinentes a qualquer devir humano, cabe destacar a qualidade de um novo despertamento nessa passagem.

        Rudolf Steiner deixou em suas palestras inúmeras indicações de acesso aos segredos da Filosofia da Liberdade por intermédio de um processo de autoeducação: ora enfatizando o aspecto da realização, “o ser humano nasceu para a liberdade, mas ele tem que educar a si mesmo para a realização da liberdade”; ora apontando para a transformação da alma e do espírito, “o que aliás é apenas um meio de conhecimento, neste livro é ao mesmo tempo um meio de autoeducação anímica e espiritual”.

      Um novo indivíduo, novas formas de relações sociais, eis as duas sementes que Rudolf Steiner plantou no final do século XIX e que necessitam de terreno fértil para vicejarem.